Perguntaram-me isto (não sei quem é o autor da pergunta), via imagem no Facebook: «- A conta da saudade, quem é que paga?»
- A alma e o coração. - respondi.
Não é o medo que te pode parar. Medo todos temos. O que te pode parar é a tua decisão de estagnar, parar, não evoluir, não crescer.
Por isso, mesmo com medo, vai!
Verás que no fim te sentirás mais capaz pela coragem que tiveste. Vais poder dizer afinal, eu consigo, afinal, eu fiz isto.
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Há sorrisos que não imaginam a falta que fazem e a importância que têm.
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Primeiro, aquilo que sou. Depois, aquilo que faço.
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A música está, é, existe em nós. Só temos de ouvi-la, senti-la.
_________________________________________________________________________________ A única coisa impossível de mudar na nossa vida é se algum dia tentarmos acabar com ela! Há uma grande probabilidade de não podermos mudar o que foi feito (se formos bem sucedidos nessa tarefa), pois se deixarmos de existir, deixamos de poder escolher, de poder agir.
_________________________________________________________________________________ Estou velha, com rugas. Já fui nova, como tu, bonita, esbelta e elegante!
Agora o tempo passou e encheu o meu rosto de histórias e as minhas mãos de experiências... _________________________________________________________________________________ O amor não prende ninguém. Dá-se liberdade para ver o outro feliz, sendo assim também feliz! _________________________________________________________________________________
É super normal temermos a infelicidade de alguém, especialmente a de quem mais amamos! E não temos de ter vergonha disso!
Às vezes, só precisamos de um motivo para escrever. Outras de um abraço e outras de alguém que nos parta o coração. Às vezes, só é preciso um empurrão (e) de umas palavras para conseguires relembrar a chama da tua paixão que se apaga em dias de nevoeiro e que dói a acender no Inverno que há em ti!
Ages como se se te esgotassem as palavras. Escreve. Escreve mais. Isso não chega. Continua a carregar com o carvão no papel, a fazê-lo rasgar a brancura e pureza do papel, a tirar-lhe essa monotonia de nada ter escrito. Escreve nele e faz dele um papel feliz!
Eu não deixo ninguém para trás, algumas pessoas é que me perdem um pouco a cada dia e nem percebem.
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Perder só mais um pouco. Aqui, perder é ganhar.
Pessoas lindas. Que são lindas e não o sabem. São-lhes tiradas as alegrias, a vontade de viver, tudo por uma ideia estupidamente perfeita daquilo que se poderia ser, se, se, se... Se! Se tivessem aquela perfeição impossível e essa felicidade associada, também impossível.
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Isto não é nada do outro mundo, mas é algo que sempre amei fazer e, para mim, isso é suficiente.
Eu tinha medo e agora admiro quem seguiu os seus verdadeiros sonhos, por eu não ter tido a mesma coragem para fazê-lo também!
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Há erros que precisamos de ser nós a errar, às vezes temos mesmo de ser nós a meter a pata na poça e perceber o que é que é realmente um erro ou não, pois em determinadas ocasiões, um erro para uma pessoa pode não ser um erro para outra... tudo depende do contexto, da circunstância. _________________________________________________________________________________
O curso de Português, a Licenciatura, ou as Línguas e Humanidades... eram a minha cara (e o meu coração). Dizias Português e as pessoas relacionavam-no à Carolina, por ser evidentemente apaixonada pela disciplina e tudo o que à nossa língua dissesse respeito. Perdi, com o meu afastamento, um bocadinho da magia que eu sei que tinha dentro de mim que fazia brilhar os meus olhos quando eu falava sobre isso, sobre os livros e poetas e escritores que eu admirava. Já não tenho como acompanhar o programa actual da disciplina, nem literário, nem gramatical, o que me deixa de certa forma triste, mas nada me impede de querer manter-me actualizada. Mas o tempo não é o mesmo e às vezes o estudo tem de se virar para os lados onde estou neste momento.
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Hoje em dia, vejo muita gente a enganar a solidão com os ecrãs.
Ansiedade.
A ansiedade incontrolável que eu achava que ia desaparecer, depois de atingir um determinado patamar profissional e uma certa estabilidade (financeira ou não) não se vai embora. Mas afinal o que é estabilidade? Será que a vamos ter um dia? Já a temos? Ou é apenas a ilusão de a termos sem nunca lhe termos posto o pé em cima?
A altura da minha vida em que eu achava ser mais tranquila e livre de ansiedade revelou-se um poço de lágrimas, incertezas e escuridões bem negras que eu não queria voltar a encarar, mas seria inevitável ter de olhá-las de frente e tive de bater o pé e dizer não e dizer basta e dizer chega, que eu também existo, chega, que a vida é minha e eu é que sei o que fazer com ela.
Achamos sempre que é tarde demais, mesmo quando temos a vida inteira e unida pela frente.
Afinal, a vida é difícil quando a pensávamos fácil. Afinal a vida é para todos, as lutas e as derrotas são para todos. As vitórias também.
Afinal, nunca sabemos nada. A vida é que a sabe toda e nunca nos diz nada.
Matilde, menina Girassol, abri o teu blogue pela curiosidade que tive em conhecer outro blogue também com o nome de uma flor. E não me arrependi. Encontrei um lugar fresco, simples e bonito que gosto de visitar, de quando em quando, para ler o que partilhas connosco.
Muito obrigada por estares aqui, connosco, a conversar alegremente sobre o mundo!
Podemos fingir que estamos sentadas num jardim, rodeadas por um perfume de girassóis e bem-me-queres, a conversar? A mim parece tentador!
1 - Sendo de Elvas, Matilde, conta-nos o quão encantador é o teu doce Alentejo.
Adoro que tenhas escolhido esta pergunta para iniciar a
nossa conversa, porque eu própria não teria seleccionado outro detalhe para me
introduzir, ou apresentar. No geral, odeio definições e odeio tentar colocar-me
uma etiqueta, no entanto, quando sou forçada a escrever uma biografia, a
primeira coisa que gosto de salientar são as minhas origens e levar as pessoas
que estão do outro lado a ver o Alentejo com os meus olhos. Acho que posso dizer,
com toda a segurança, que é a minha zona de conforto, o meu safe space cheio de pormenores especiais
e únicos; desde as pessoas, que no início não são fáceis de conquistar, mas têm
um coração de ouro, até às paisagens envolventes, serenas e harmoniosas como
não há em mais nenhum lugar. Elvas, especificamente, é a melhor cidade do mundo
– ainda que eu seja suspeita nesta escolha – e a minha recomendação instantânea
e automática quando chega a hora de sugerir um destino a alguém. É um lugar
distinto dos outros, a mistura entre Espanha e Portugal é quase palpável e isso
afecta o passado e o presente da cidade, faz com que seja um sítio que respira
história (o que pessoalmente teve muita influência em mim) e que tem muito para
contar. Para mim, a magia está na cultura própria que Elvas possui. Nos
vocábulos, nos monumentos, nos campos, na maneira de viver, de sentir e de
expressar. Na calma, no calor e na sua capacidade de nos fazer sentir como uma
pequena parte de uma comunidade verdadeiramente rica e singular.
2 - E o Porto deslumbrante? Que momento mais te marcou na tua estadia na Invicta?
Eu diria que o meu primeiro contacto com o Porto foi o mais
marcante. Passei anos a pedinchar a toda a gente que me acompanhasse numa
visita à Invicta e, curiosamente, o ano passado marquei e desmarquei inúmeras
ideias de férias, fins-de-semana e tudo mais, para, no final de 2018 me mudar
definitivamente para lá. Tinha imensas expectativas em relação ao que viria a
encontrar e todas elas foram superadas, o que me deixou desarmada, porque estou
habituada a “sonhar demasiado alto”. Não sendo eu grande admiradora de cidades
grandes – porque cresci no meio da calma e tranquilidade – fiquei surpreendida
por gostar tanto do Porto. É tão português, tem tanta personalidade e, mesmo
sendo uma metrópole, não me faz sentir como se estivesse a ser esmagada no meio
da multidão. Como tu disseste, é deslumbrante e tem uma energia e uma essência
muito próprias que acabaram por ser compatíveis comigo.
3 - Embora não te siga há muito, muito tempo, já li várias das tuas publicações. Uma das que mais me marcou foi POSTCARDS FROM OPORTO não só por me identificar com o teu sentimento de rendição para com a linda cidade do Porto, mas também pelas tuas fotografias magníficas. Uma vez que já a escreveste há algum tempo, consegues dizer-nos se houve, no entretanto, mais alguma cidade, portuguesa ou não, que tenhas classificado melhor do que aquele simples "hmm, ok"?
Na verdade, sim e não… não posso dizer que tenha viajado
muito entretanto, pelo menos não com o propósito de conhecer uma cidade, ou os
seus pontos mais bonitos e característicos, mas tive a oportunidade de ir a
Espinho e também gostei bastante do pouco que vi. No entanto, admito que sou
muito complicada quando se trata de classificar lugares novos, há sempre
qualquer coisa que me deixa desconfiada e, por isso, o veredicto final é sempre
“o Alentejo é mais bonito”.
4 - Bom, parece que estás em Jornalismo (um curso que me desperta bastante atenção), estou certa? Quão mudou a tua vida com a entrada na Faculdade?
É complicado explicar como mudou a minha vida com a entrada
na faculdade e com o início da licenciatura em Jornalismo, porque
simultaneamente sinto que mudou imenso e que não mudou nada. Por um lado, não
sou apaixonada pela vida de estudante, é muito complicado para mim manter-me
quieta e calada a olhar para um pedaço de papel durante horas e tentar
memorizá-lo e estudá-lo. Por outro lado, escolher um curso, que por si só se
insere num contexto das ciências sociais e me obriga a aprender matérias que
realmente têm impacto no meu quotidiano equilibrou bastante a balança, porque
em vez de estar fechada a tentar compreender as informações que chegaram até
mim tenho a possibilidade de sair porta fora e ver como se aplicam num contexto
real. É possível para mim criar projectos e desenvolvê-los utilizando o que
aprendi com os conteúdos das cadeiras e isso é muito positivo, porque me ajuda
a ser mais dinâmica. Diria que a maior mudança que a faculdade proporcionou na
minha vida foi a força que exerceu em mim para “sair da minha conchinha” e
tornar-me mais extrovertida. Vi-me fora da minha cidade, sem conhecer ninguém e
num curso de comunicação onde toda a gente tem muitas opiniões e quer imenso
ser ouvido. Tive de lutar por mim mesma e deixar de ter medo de falar perante
um público desconhecido, o que acabou por ter muito impacto no crescimento da
minha autoconfiança e da perda gradual da timidez.
5 - Reparei que és fã do Elvis. Quando é que surgiu esta admiração?
Não posso dizer uma data concreta, porque na verdade não me
recordo. Veio da minha mãe, em conjunto com o filme Lilo & Stitch – depois da Lilo se apresentar como a maior fã do
Elvis, a minha mãe refutou e afirmou que ela
é que era a maior fã do Rei (hoje claramente que sou eu) – e a curiosidade
de ver de onde vinha tanto fascínio levou-me até Jailhouse Rock e, mais tarde, a um filme biográfico que até hoje
continua um dos meus favoritos de sempre. É, indubitavelmente, o meu cantor
favorito e a base onde construí todo o meu gosto musical, por isso obrigada
Lilo e obrigada mãe!
6 - A Priscilla e o Stitch são dois amores peludos que te apareceram na vida por acaso. Achas que ainda pode aparecer mais outro patudo querido pelo teu jardim? Conseguirias resistir a outro amor destes?
Aproveito a ocasião para anunciar que a minha querida
Priscilla já é mãe, por isso continuam a aparecer gatinhos no meu jardim e eu
continuo a acolhe-los, como se fosse uma velhinha solteirona que tem muito
tempo livre. Se eu queria completar a família com, talvez, um cãozinho? Não
confirmo, nem desminto, mas na verdade comigo a viver entre o Porto e o
Alentejo é complicado sustentar tanta gente, não sei como é que os Weasley
conseguiam, para ser honesta!
7 - A fotografia é importante para ti. Costumas ter sempre (ou quase sempre) uma máquina fotográfica contigo quando vais a um lugar diferente e especial?
Na verdade, a minha máquina fotográfica está sempre comigo, mesmo quando não tenho
planeada nenhuma visita a um destino especial. Creio que o meu gosto por
escrever e por registar momentos cresceu e tornou a fotografia em algo com
bastante importância para mim, no sentido em que é um complemento à minha
maneira de imortalizar uma ocasião diferente e marcante. A noção que, muitas
vezes, as situações mais invulgares e especiais
acontecem sem aviso prévio acrescida ao meu pânico de estar desprevenida,
levam-me a nunca deixar a minha máquina longe de mim. No entanto, e
contradizendo o ponto que acabei de defender, os melhores momentos e
recordações que guardo não estão imortalizados com fotografias, talvez porque
na altura estava tão entretida e distraída a viver que me recusei a interromper
essa experiência para registar o que quer que fosse (ao mesmo tempo, gostava
que alguém o tivesse feito por mim, para eu ter uma pequena prova palpável que
realmente aquele dia/ hora/ minuto teve algo de fantástico e único).
8 - Qual a cor que dirias que melhor descreve a energia que transmites no Girassol?
Curiosamente, penso nisto imensas vezes e acabo por chegar
à conclusão que depende imenso do momento em que eu me encontro. No geral, acho
que por mais voltas que dê levo sempre o Girassol de volta para o amarelo,
porque para mim o mais importante é transmitir aconchego, conforto e optimismo,
tornar o meu cantinho da internet num lugar seguro, para quem o visita e também
para mim.
9 - Reparei que tinhas um canal de Youtube. Vi estes teus vídeos e fiquei apaixonada. Fala-nos das curtas que já fizeste. O que é que te dá mais gosto nesse processo apaixonante?
Antes de mais, obrigada! Fico sempre sem jeito quando dizem
que gostam dos vídeos que eu faço!
Já escrevi e produzi duas curtas-metragens, completamente
amadoras, quando estava no ensino secundário. A minha professora da altura
deu-nos a opção de apresentar um livro, ou de realizar uma curta como trabalho
final do período e eu, juntamente com as minhas amigas, escolhi tentar a minha
sorte como cinéfila. A primeira (10º ano) foi mais simples e rápida, ainda que
também nos tenha dado imenso trabalho, mas diria que a segunda (11º ano) ganhou
o meu coração por completo. Naquela altura, éramos completamente viciadas em
The Breakfast Club (ainda hoje é o meu filme favorito) e optámos por juntar
esse conceito a inúmeros outros de vários filmes juvenis que gostávamos e o
resultado foi magnífico e super gratificante. Graças a essas duas
curtas-metragens nasceu o meu gosto por trabalhar em vídeo e confesso que não
faço tantos projectos nessa área como gostaria. Para ser honesta, diria que a
parte que mais gosto é a planificação e o desenvolvimento da ideia e do
conceito, porque é a partir daí que tudo se desenrola e, mesmo quando aparece
uma certa vontade de desistir, é logo posta de lado, porque já temos esse
objetivo final em mente e queremos muito que ele se concretize.
10 - Porquê Girassol?
Gostava de te dar uma resposta bonita e uma razão com
cabeça, tronco e membros, mas a verdade é que fiz as coisas ao contrário. O meu
blog não se chama Girassol, porque o girassol é a minha flor preferida. O
girassol é que é a minha flor preferida, porque o meu blog se chama Girassol.
Quando criei o blog tinha acabado de fazer 16 anos e, apesar de ter uma noção e
estrutura de tudo o que queria fazer, não tinha um nome. Como na altura, por
algum motivo, a minha página do tumblr mostrava-me imensas fotografias de
girassóis tomei isso como se fosse um sinal e aproveitei para apressar o
lançamento do meu pequeno blog. No entanto, o primeiro nome que adotei foi
“Sunflowers In The Wind” e só mudei para o actual em Junho do ano passado,
porque cheguei à conclusão que fazia mais sentido que o nome, tal como as
publicações, estivesse escrito em português.
Já pensaram na vossa alimentação de uma forma mais profunda?
Por exemplo, por que razão as laranjas aparecem nos meses frios e as melâncias nos meses quentes? Parece-nos óbvio, não é?
Posso não estar certa porque as verdades hoje em dia duram pouco tempo e são mais efémeras do que absolutas, mas o pressuposto que para mim mais faz sentido é o de que a Mãe Natureza nos dá os seus diversos frutos nas épocas em que mais deles precisamos.
Talvez até seja inteligente tirarmos proveito dos legumes e das frutas da época. Os nutrientes nestes alimentos provavelmente são os mais adequados para auxiliar eficazmente o nosso organismo ao combater imprevistos na saúde face às condições meteorológicas de então.
Cada estação do ano propicia o aparecimento de determinados fenómenos fisiológicos no nosso corpo. Suponhamos os mais básicos para ser fácil de vos explicar de uma forma muito superficial aquilo que pretendo transmitir:
- No Verão, apanhamos calor, temos tendência a desidratar, bebemos água, comemos melância.
Parece óbvio e na verdade faz sentido, mas há combinações de alimentos não tão óbvias assim e nem todos temos essa informação connosco.
Encontrei algumas informações em sites que presumo serem de confiança, uma vez que um deles é o da Defesa do Consumidor. A página divide-se entre frutas e legumes e aqui até podem consultar por cada mês do ano. É muito interessante irmos ganhando consciência daquilo que poderá ajudar a nossa saúde neste aspecto porque afinal... somos o que comemos!
Bom apetite 🌼
Nota: As imagens e as informações deste post foram retiradas do site do Pingo Doce e da Deco, e ainda com base na leitura deste livro. Assim, para uma dieta saudável, equilibrada e adequada às necessidades de cada um, deve ser sempre consultado um profissional de saúde de Nutrição.
A primeira boa notícia para o Bem-Me-Quer, em 2019, foi poder pertencer ao Programa de Afiliados da WOOK.
A partir de hoje, vocês estarão a ajudar o Bem-Me-Quer a florescer, a contribuir para o seu crescimento literário, ao visitarem o site da WOOK ou ao comprarem algum livro através dos links que disponibilizarei nas respectivas publicações.
Há já algum tempo que planeava fazê-lo mas só depois, com a ajuda da Andreia, percebi como poderia informar-me sobre o assunto. E quem melhor do que ela, leitora maratonista, para me ajudar a esclarecer as dúvidas?! E assim fiz. Obrigada, Andreia!
Estou muito feliz e muito grata!
Boas leituras 🌼
Apaixono-me facilmente por músicas que tenham um ukulele a cantar, sabem?
Tem um som tão doce e inocente que me deixa numa paz de espírito difícil de encontrar com outro tipo de música.
É também por este motivo que me encantei por Beirut. Os temas, os clips, as letras, as imagens associadas, toda esta combinação de elementos acabam por conseguir acalmar-me a mente e o coração, por mais amargo que tenha sido o dia. Mas acho que o elemento chave para que isso aconteça é mesmo a melodia e a doçura do ukulele.