Pedaços de um passado


Não é o medo que te pode parar. Medo todos temos. O que te pode parar é a tua decisão de estagnar, parar, não evoluir, não crescer.
Por isso, mesmo com medo, vai!
Verás que no fim te sentirás mais capaz pela coragem que tiveste. Vais poder dizer afinal, eu consigo, afinal, eu fiz isto.
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Há sorrisos que não imaginam a falta que fazem e a importância que têm.
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Primeiro, aquilo que sou. Depois, aquilo que faço.
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A música está, é, existe em nós. Só temos de ouvi-la, senti-la.
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A única coisa impossível de mudar na nossa vida é se algum dia tentarmos acabar com ela! Há uma grande probabilidade de não podermos mudar o que foi feito (se formos bem sucedidos nessa tarefa), pois se deixarmos de existir, deixamos de poder escolher, de poder agir.
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Estou velha, com rugas.
Já fui nova, como tu, bonita, esbelta e elegante!
Agora o tempo passou e encheu o meu rosto de histórias e as minhas mãos de experiências...
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O amor não prende ninguém. Dá-se liberdade para ver o outro feliz, sendo assim também feliz!
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É super normal temermos a infelicidade de alguém, especialmente a de quem mais amamos! E não temos de ter vergonha disso!
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Às vezes, só precisamos de um motivo para escrever. Outras de um abraço e outras de alguém que nos parta o coração.
Às vezes, só é preciso um empurrão (e) de umas palavras para conseguires relembrar a chama da tua paixão que se apaga em dias de nevoeiro e que dói a acender no Inverno que há em ti!
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As ruas são calmas. As casas é que têm monstros lá dentro.
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Devíamos ensinar o mundo a gostar de ler. O mundo precisa de gostar de ler.
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A comida tem o sabor da fome.
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Ages como se se te esgotassem as palavras. Escreve. Escreve mais. Isso não chega. Continua a carregar com o carvão no papel, a fazê-lo rasgar a brancura e pureza do papel, a tirar-lhe essa monotonia de nada ter escrito. Escreve nele e faz dele um papel feliz!
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Chi-coração é colar dois corações. Chi-coração é um segredo sussurrado entre dois corações.
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Eu não deixo ninguém para trás, algumas pessoas é que me perdem um pouco a cada dia e nem percebem.
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Perder só mais um pouco. Aqui, perder é ganhar.
Pessoas lindas. Que são lindas e não o sabem. São-lhes tiradas as alegrias, a vontade de viver, tudo por uma ideia estupidamente perfeita daquilo que se poderia ser, se, se, se... Se! Se tivessem aquela perfeição impossível e essa felicidade associada, também impossível.
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Isto não é nada do outro mundo, mas é algo que sempre amei fazer e, para mim, isso é suficiente.
Eu tinha medo e agora admiro quem seguiu os seus verdadeiros sonhos, por eu não ter tido a mesma coragem para fazê-lo também!
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Há erros que precisamos de ser nós a errar, às vezes temos mesmo de ser nós a meter a pata na poça e perceber o que é que é realmente um erro ou não, pois em determinadas ocasiões, um erro para uma pessoa pode não ser um erro para outra... tudo depende do contexto, da circunstância.
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O curso de Português, a Licenciatura, ou as Línguas e Humanidades... eram a minha cara (e o meu coração). Dizias Português e as pessoas relacionavam-no à Carolina, por ser evidentemente apaixonada pela disciplina e tudo o que à nossa língua dissesse respeito. Perdi, com o meu afastamento, um bocadinho da magia que eu sei que tinha dentro de mim que fazia brilhar os meus olhos quando eu falava sobre isso, sobre os livros e poetas e escritores que eu admirava. Já não tenho como acompanhar o programa actual da disciplina, nem literário, nem gramatical, o que me deixa de certa forma triste, mas nada me impede de querer manter-me actualizada. Mas o tempo não é o mesmo e às vezes o estudo tem de se virar para os lados onde estou neste momento.
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Hoje em dia, vejo muita gente a enganar a solidão com os ecrãs.

6 Comments

  1. É incrível como cada um destes fragmentos consegue contar uma história única e, ainda assim, construírem uma história tão pessoal e interligada *-*

    Beijinho grande, minha querida <3

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  2. Adorei a publicação, querida Carolina. Palavras simples, mas carregadas de verdade. Como disse a Andreia, acabas por contar uma história tão única. Gostei mesmo!

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