A minha primeira descoberta a sério de música de 2019 foi a banda de rock alternativo norte-americana Cage The Elephant. Comecei por ouvi-los, sem querer, nas playlists automáticas que existem no Youtube em

levei-te

Carolina Ferreira
sábado, janeiro 26, 2019
levei-te ao mar comigo. levei-te comigo ao meu mar. agora conheces as ondas que me deixam feliz, a espuma e o sal que me fazem sorrir. corremos nesta areia que abraça o meu

Poema Calado

Carolina Ferreira
terça-feira, janeiro 22, 2019
fizémos um poema na lua numa noite de céu estrelado. olhámos para cima e escolhemos palavras para dizer em silêncio. nesse silêncio cheio de versos, com os nossos olhos brilhantes, falámos calados em
O Tiago convidou-me a participar na sua nova rubrica e foi um gosto ser uma das pessoas a poder fazê-lo. O objectivo é falar do nosso gosto pela fotografia. Uma vez que sou

Inverno

Carolina Ferreira
sábado, janeiro 19, 2019
Estou sentada na minha cama a escrever, no meio dos meus lençóis polares, quentinhos, macios e cor-de-rosa. As gotas grossas da chuva zangada batem no vidro com força e raiva, mas cá dentro
Mais uma das visitas que não me arrependo de ter feito por Coimbra. Mas, afinal de contas, em Coimbra não me arrependo de nenhuma visita que fiz. Coimbra é linda no meu coração.
A querida Sofia tirou-me esta fotografia. - A vida é tão difícil. - dizia. - Pois é. - respondeu-lhe. - Devíamos poder pedir para morrer e levarem-nos logo daqui embora, como quem pede ao taxista
sinto-te ao meu lado sinto-te aqui sinto os teus olhos, os teus lábios, a tua barba sinto as tuas mãos, o teu cabelo e o teu pescoço sinto-te

Agenda 2019

Carolina Ferreira
quarta-feira, janeiro 09, 2019
Uma vez que terminei a Faculdade, a diversidade de afazeres diminuiu consideravelmente. Já não há reuniões de projecto, nem de Direcção Geral de Tuna, nem reuniões do jornal da Faculdade, pelo que a

Felizcidade

Carolina Ferreira
quinta-feira, janeiro 03, 2019
O tempo voa sem quererNeste tempo de encantarSem mais nos deixar amar,Sem mais nos deixar viver. E eu choro a minha partidaNum pranto de desesperoQue me rasga a alma,Que me rouba a vida.
Até metade do meu 2018, as minhas leituras foram pouco frequentes devido, não só ao pouco tempo que tinha, como também à falta disponibilidade mental e emocional para o fazer. Era estágio, eram