Felizcidade


O tempo voa sem querer
Neste tempo de encantar
Sem mais nos deixar amar,
Sem mais nos deixar viver.

E eu choro a minha partida
Num pranto de desespero
Que me rasga a alma,
Que me rouba a vida.

Sinto teu rio como sangue meu,
Serei tua eternamente.
Trago comigo o teu vento
E memórias da tua gente.

A minha voz a Coimbra canta
E o meu coração ao Mondego se entrega
Em melodias de saudade,
Onde nasceu a felicidade.

6 Comments

  1. Que lindo, minha querida! É tão puro, tão inspirador, tão cheio de amor *-*

    r: É uma forma mais dinâmica de lermos e partilharmos as nossas opiniões. Além de que sinto que pode contribuir para termos um ritmo de leitura mais regular. E como temos liberdade de escolha, podemos gerir a nossa participação da forma mais vantajosa para nós

    Acabaste de me dar uma ideia para uma publicação! Obrigada :D
    Uma biblioteca é sempre uma mais-valia, precisamente por essa questão da poupança e pelo acesso facilitado a mais obras. No entanto, prefiro demorar mais tempo a ter os livros, mas comprá-los e ficarem comigo (ainda que possa ser uma ideia errada), do que requisitar e andar sempre preocupada em cumprir o prazo de entrega

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  2. Que poema tão bonito, querida!
    A nossa cidade académica desperta-nos sempre sentimentos maravilhosos <3
    Beijinhos

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  3. r: Sim, penso que já tínhamos conversado sobre isso :)
    Há coincidências bem giras!

    Fico contente, minha querida <3

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  4. r: És sempre um amor! Muito, muito obrigada *-*
    Tenho a certeza que vais conseguir, minha querida. Ao início, sentia que ia ser bastante complicado, mas depois é uma questão de irmos testando ideias e há sempre fotografias que já tiramos e que se enquadram à nossa publicação.
    Sim, é mesmo

    Beijinho grande*

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