The Ginger Bookworm

Menina risonha, coração doce que voa por aí, à conquista do seu mundo, num mundo tão inconstante.

Menina de trancinhas cor de mel, mãos pequenas, rosadas, delicadas, à procura de joaninhas no jardim, em busca de flores de jasmim...

Com palavras adocicadas de ternura se esconde a dor que há no coração. Com palavras rasgadas pela angústia se ensina o mundo aos sonhadores.
Fotografia tirada pelo meu irmão.
Estava a fumar.
No parapeito da janela do seu escritório, estava a fumar. 
E como era elegante a sua silhueta e a sombra do fumo que saía da sua boca, como se dela fizesse parte!
Voltou para dentro, sentou-se na sua cadeira negra de escritório e acabou o cigarro sentada, de lado para a mesa, com a sua pose característica de fumadora. Aquela imagem era digna de ser memorizada. Digna de uma fotografia a preto e branco ou sépia!
Fotografia retirada do Tumblr.
Imagem retirada do Google.
É verdade... nunca tinha visto um filme completo, do início ao fim, do Harry Potter, nem nunca li nenhum dos livros, o que me entristece, de certa forma. Mas eis que aos 22 anos surge a oportunidade de vê-los a todos e a curiosidade crescente que tinha por todo este mundo novo, mágico e surpreendente que J. K. Rowling criou, falou mais alto e fiquei completamente rendida. Os livros estão na minha lista (apesar de normalmente ler primeiro os livros, antes de ver os filmes), porque quero saborear aquele mundo com palavras, com a escrita de Rowling que certamente é deliciosa e com a minha imaginação (já um bocadinho alterada por ter visto os filmes primeiro)!

1. Harry Potter e a Pedra Filosofal
2. Harry Potter e a Câmara dos Segredos
3. Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban
4. Harry Potter e o Cálice de Fogo
5. Harry Potter e a Ordem de Fénix
6. Harry Potter e o Príncipe Misterioso
7. Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 1
8. Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 2

De todos eles, o meu preferido (e talvez seja um cliché) é a Pedra Filosofal. Penso que assim seja porque é quando e onde tudo começa. A apresentação de um mundo completamente novo, construído a partir de mitos e lendas que Rowling vai investigando para abordar nesta história, a sequência dos acontecimentos e a ternura que algumas personagens vão nutrindo umas pelas outras são todos factores que nos fazem apaixonar logo no primeiro contacto.

Há algo que me chamou a atenção ao longo de todos os filmes (e tenciono vê-los mais vezes, porque sinto que cada vez que repito a visualização de um filme, capto novos detalhes que não captei na vez anterior).

O facto de Harry ser um miúdo com capacidades extremamente delicadas, como uma coragem admirável e uma humildade muito característica. A amizade robusta entre ele, Ron e Hermione que se prolonga até ao fim, sendo visível um companheirismo muito solidificado entre os três.

Também as relações que se estabelecem com Dumbledore e Hagrid me tocaram pelo facto de o primeiro ser uma figura de autoridade, mas ao mesmo tempo alguém próximo de Harry, confiável e amável, e o segundo ser aquele homem grande, assustador à primeira vista, mas que afinal tem um coração mole e de ouro e que acaba por tornar-se num verdadeiro e leal amigo do trio protagonista.

Ron, com a sua distracção habitual, fome e preguiça não deixa de ser um miúdo com valores, sempre fiel aos seus princípios e que nunca deixa um amigo para trás, mesmo quando está cheio de medo de aranhas.

Hermione, talvez chamada muitas vezes de «crânio» de Hogwarts, com a sua fome por livros e sede por conhecimento é a fonte de sabedoria quando mais precisam dela. A atenção de excelência que presta nas aulas não é apenas fruto da sua rigorosidade, mas também do seu gosto por aprender. Nunca deixa de estar ao lado de quem mais dela precisa, o que a torna tão especial.

Severus Snape foi a personagem que mais me surpreendeu nos últimos filmes. Apesar da carapaça dura e fria, percebe-se com o tempo, os motivos dessa atitude. Mas devo confessar que me surgiram algumas dúvidas, talvez por não ter lido os livros, e que há alguns detalhes que não me pareceram suficientemente esclarecedores.

Minerva McGonagall parece-me a doce professora que tem em si e transmite aos alunos a disciplina necessária e que, simultaneamente, tem guardado um sorriso meigo e um olhar enternecedor para oferecer sempre que alguém verdadeiramente deles precisa.

Depois há as outras personagens (para além das restantes secundárias), que não me fascinaram assim tanto, imaginam vocês porquê, mas que sem elas todo o enredo não faria sentido algum: Draco Malfoy, amigos e família, que não suportam Harry nem os seus amigos e o temível Lord Voldemort que fará de tudo até ao fim da sua vida para tentar acabar com Harry.

É claro que não vou falar muito mais, pois pode haver alguém que, tal como eu até agora, não tenha visto os filmes e não quero ser spoiler.

Mas sem dúvida alguma que o que mais me deixou o coração aos saltos foi o último de todos, claro, pelo arrebatador desfecho de uma história que durou uma vida.

Resumindo... foi uma experiência que eu adorava ter tido mais cedo e fiquei, com certeza absoluta, uma Potter Head assumida. 

Parece-me que é muito mais do que uma história de fantasia. Tem em si valores e lições muito bonitas e, se tivermos atenção, conseguimos guardar os pormenores connosco e acho que é isso que faz destes filmes uns grandes filmes! 

Deixo-vos com uns gifs ternurentos de partes de filmes, anexados em baixo. Espero que gostem e que vos façam sorrir!






 














Imagens e gifs retirados do Tumblr.

Com o passar do tempo, vou querendo partilhar convosco novas coisas e inserir novos temas no blogue. O Bem-Me-Quer vai crescendo e eu vou crescendo e aprendendo também com ele.

Depois de adicionar algumas rubricas ao blogue e modificar o nome de algumas, de modo a tornar o meu cantinho mais singular, mais meu, decidi, após uma semana intensa de cinema, trazer-vos uma nova rubrica e que estava a faltar no Bem-Me-Quer - a CLAQUETE - onde posso partilhar convosco os filmes que me vão marcando o coração.

Admiro a sétima arte, no entanto, é pouco o tempo que passo a ver filmes e séries e só me apanham a fazê-lo se for um filme de que tenha ouvido maravilhas ou um dos que tenho na lista interminável de «Tenho de ver um dia».

Há um conjunto de filmes que tinha por ver desde há muitos anos, que toda a gente fala, que toda a gente adora, mas nunca tinha surgido a oportunidade de vê-los. Esta última semana foi a ideal para riscar oito filmes da lista (um por dia). 

Alguém adivinha que «saga» é que andei a devorar?

Vou falar-vos sobre ela, brevemente!

Fotografia tirada pelo meu irmão.
Ando há já algum tempo à espera da máquina de escrever do meu avô que está na cave.
Decidi começar (se tiver oportunidade) a escrever numa máquina daquelas para organizar os meus textos. Tenho um enorme fascínio por aqueles instrumentos e quando vejo um, lembro-me das vidas que não vivi, das páginas que hei- de escrever e das histórias que nascerão naquele berço. Gosto de escrever à mão. É uma mania! Gosto do cheiro do carvão e da tinta. Do papel. E começar a escrever numa máquina daquelas seria um privilégio, já que escritores e poetisas que tanto admiro escreveram em maravilhas como aquela.
Ora, a vontade de escrever bateu-me nos dedos e lembrei-me da relíquia que me espera. Ou que a espero eu! Foi então que comecei a escrever no computador, enquanto a preciosidade não chegava. Não é que já tenha escrito em máquinas de escrever… não é esse o ponto. Onde quero chegar é que a emoção de ouvir o tilintar das teclas e o raspar da folha de papel deve ser totalmente distinta daquela de quando ouvimos as teclas do computador - barulho muito seco, muito áspero, muito distante.
Parece-me a mim que o som das teclas da máquina de escrever é mais vivo. Mais real. Contudo, não significa que tenha razão.

(Texto escrito em 2014.)

Mil cigarros e um amor para te esquecer. 

Mil cigarros e um beijo para te fazer desaparecer.

Vida e Morte. Luto. Temas muito falados. Mas falamos pouco sobre eles quando se deve realmente falar, conversar!

O vídeo aborda a DSM-V (um Manual de Diagnóstico de Perturbações Mentais) e as suas versões anteriores, sublinhando o facto de ter estado em constante e rápida evolução. E digo-vos uma coisa... se o lerem (na totalidade ou parte dele), vão achar que têm todas as perturbações e mais algumas. E isto porquê?

Tudo aquilo que «foge à regra» está a ser catalogado como perturbação... e não digo que não o seja, até porque não sou formada na área e não sou ninguém para dizer o que é correcto ou errado. Não se assustem! De louco todos temos um pouco, mas atenção que há determinados critérios de inclusão e exclusão para ser diagnosticada a perturbação pelos devidos profissionais, com competências para tal.

O que retirei do vídeo foi que parece que há uma necessidade de consciencializar as pessoas que todos nós temos fases boas e más e é preciso vivê-las na totalidade, para superá-las e dá-las como (ultra)passadas. Precisamos de viver, sentir, chorar se e quando for preciso, porque se não o fizermos, é como se, de certa forma, estivéssemos a adiar/negar o acontecimento.

Com uma pitada de brincadeira no início para cativar a plateia, a senhora, que é Psicóloga, revela-nos então um pedaço do seu mundo. A determinada altura do vídeo, quando afirma que «O luto não é doença» e logo de seguida diz que está numa categoria para estudos futuros, deixou-me intrigada. Afinal o luto é algo natural. Significa que amámos quem perdemos. É um processo natural pelo qual todos nós já passámos ou vamos passar inevitável e infelizmente. Aquilo que pode ser patológico é talvez aquilo que o luto poderá desencadear um dia mais tarde, se o assunto não for bem resolvido, digamos assim.

E, um dia mais tarde, até pode vir a ser considerado patológico, mas, por enquanto, na minha mente, o luto, apesar de ser doloroso e uma fase muito difícil, continua a ser «normal», simplesmente por ser uma prova de que sentimos, que amamos, que queremos bem aos nossos e tememos que o mal aconteça. 
Este ano, a agenda chegou um bocadinho atrasada, mas valeu bem a pena a procura.

Para grande surpresa minha, não encontrei nenhuma agenda que me agradasse na Bertrand. Eram todas muito pequeninas ou com pouco espaço para escrever, não sei bem porquê, mas talvez também porque nesta altura já não haja tanta variedade. Eu é que cheguei tarde à aventura.

Mas maior surpresa foi encontrar a perfeita na Stradivarius (podem clicar e ver as restantes existentes). Havia várias e de diferentes tamanhos, cores e formatos, mas optei por esta:
- conquistou-me imediatamente pelo seu tamanho ligeiramente maior que A5 e pela capa simples e bonita. Tem um elástico e um marcador pretos e é composta, como podem ver nas minhas fotografias em baixo, por um calendário em tabela no início de cada mês e depois então apresentam-se os dias, individual e espaçosamente.

Para quem ainda não encontrou a agenda para o seu 2018, deixo uma sugestão que gostei e que me surpreendeu bastante pela positiva.

E vocês já compraram a vossa agenda? Onde?

Deixo agora algumas fotografias da minha:







Fotografias da minha autoria.


Fizeram-me ter pressa de morrer, avó! E para isso não sei se há perdão.
Mas tu fizeste-me acreditar que nos teus olhos cabia o sorriso do mundo. Fizeste-me acreditar que a lua pertence ao céu e que as estrelas pertencem à noite. Ajudaste-me a perceber que há sempre um Amanhã, que depois de um fim de um mundo vem sempre o começo de um outro. Fizeste-me acreditar que o tempo voa mas não tem asas. E eu acreditei, avó! Acreditei e pedi ao tempo que me ensinasse a voar como ele! Mas o pior de tudo foi eu acreditar que tu eras eterna. Eterna aqui. Eterna a falar comigo e eterna a contar histórias! Eu dizia que se fosses embora, a minha vontade de viver ia contigo. E foi! Quando me pediram para te dar aquilo que eu recusei com as lágrimas que ainda me restavam, perdi a vontade de viver! Era o Adeus! E eu não queria oferecer-te essa palavra tão feia, tão má! E não ofereci! Jamais diria algo assim a alguém tão importante para mim! Disse-te então, no silêncio daquele desespero mudo «Até Amanhã, Avó, nunca esqueças a pessoa magnífica que és!». 

E para iniciar uma nova rubrica no Bem-Me-Quer, nada melhor que uma citação de um dos meus filmes preferidos - A vida é bela.
A rubrica nada tem a ver com o tema do filme, mas é uma frase dita vezes sem conta pelo protagonista (e não só) sabendo que fará alguém sorrir.

Escolhi este título, não só por me fazer recordar um dos filmes mais bonitos de sempre, mas também porque vou abordar temas que, à partida, nos ajudam a fazer sentir-nos como princesas - saúde, moda e beleza.

Embora seja uma nova rubrica e uma nova experiência, para mim, de escrita e partilha convosco, espero que corra bem, que gostem e que seja útil.

Muito brevemente deixarei a primeira publicação com um miminho que me derreteu o coração!


Nos últimos tempos, tenho tentado fazer as minhas próprias imagens para o Bem-Me-Quer, para algumas das minhas publicações. Acho que é uma forma de tornar este cantinho mais meu, mais parecido comigo.

Para isso, tenho utilizado um site muito interessante e bastante fácil de utilizar - o Canva!

É muito versátil, pois dá-nos várias opções de escolha (poster, capa para Facebook, logótipo... e muito mais), tem temas muito giros e aplicações adequadas para o mundo da blogosfera. Para além disso, podem entrar com a conta do Facebook ou do Google para vos facilitar o registo da vossa conta. Podem ainda ter acesso a todas as vossas criações, o site guarda as pequenas alterações que vão fazendo. Se quiserem ou precisarem de trabalhar em grupo, basta partilharem o link e todos podem fazer alterações. Depois, para guardar, têm também várias opções, desde pdf a jpg. 

Foi uma descoberta que fiz graças à elaboração de posters para a TUNA. Espero que gostem e que vos seja útil!

Alguns exemplos de publicações em que já usei imagens criadas por mim no Canva:

1. BEM-VINDO, 2018!

2. AS 17 PUBLICAÇÕES QUE MAIS GOSTEI DE ESCREVER EM 2017

3. O MELHOR DE 2017

4. NATAL

No dia 2 de Janeiro, chegaram os 22. O tempo voou!
Foi um ano cheio de desafios, uns mais difíceis do que outros, mas todos recompensadores, onde aprendi e continuarei a aprender.
Obrigada a quem fez do meu dia um dia bonito!
Imagem do site do Uniarea.

O meu último texto publicado no Uniarea fala de um tema muito delicado e que gera muita controvérsia.
Podem lê-lo aqui: Uniarea.

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