The Ginger Bookworm
Ilustração retirada do Pinterest.


Preciso de chorar.
Parece que tudo na vida acontece de modo incompreensível. Não consigo perceber por que é que agora, precisamente nesta fase em que precisaria de estar mais descansada e concentrada, surgem as verdades, que eram antes metades, mas que agora não são apenas verdades inteiras. São problemas inteiros! Problemas sérios! Problemas que fingia não existirem nos últimos três anos. Passei três anos a mentir-me. A saber que estava a mentir a mim mesma. Mas continuei...
E hoje, a vontade das minhas vontades é fugir e é chorar e é gritar em silêncio no meu quarto. É abraçar-me sentada no chão frio. Quero «desaparecer» e nunca mais voltar.
Jardim Botânico da Universidade de Coimbra. Outubro de 2016. Fotografia da autoria de uma colega de turma.
Esta cidade, amor da minha vida, que me beija ao amanhecer e me aconchega ao sol-pôr, fez de mim um Bem-Me-Quer com pétalas de um branco sereno e meigo. Abraçada pelo verde natural que a envolve, como que um botão de rosa imaculado, tornou-se uma parte de mim. Uma grande parte de mim. Sorte em tê-la para a vida!

Se eu deixar que aconteça, sei que nunca deixará de me surpreender! Bastará abrir o meu coração ao Mondego e a minha alma a Coimbra e é certo que me vou apaixonar novamente pelos seus encantos, pela enésima vez! Quanto mais a conheço, mais vontade tenho de a conhecer mais e melhor!

Do Botânico, daqui, de onde estou, vejo um mundo novo! Um mundo onde me repito a cantar os sonhos da criança que fui e onde recordo o que e quem me ajudou a chegar até aqui. Onde agradeço em silêncio a quem fez e a quem ainda faz parte da minha educação. Aos Amigos e aos Mestres que o foram também!

Os bons dias a Coimbra, que me são essenciais, fazem parte de uma tentativa de eternizar aquilo que é efémero, de fazer durar no tempo aquilo que me escapa entre os dedos como grãos de areia dourada e delicada.

Para quem não sabia ainda muito bem o que queria, Fisioterapia parecia uma escolha válida. Entre a paixão pelas Letras e o sentimento de querer fazer algo bom e útil por alguém, este último venceu na escolha final.

Enquanto Caloira, e ainda muito verde na área, deixava-me fascinar pelas histórias que ouvia dos Mestres já formados, não só sobre a alegria que se recebe e que se proporciona, mas também sobre o quanto se aprende enquanto profissional e enquanto ser humano, através das incríveis situações de superação que nos passam literalmente pelas mãos (será que podemos dizer que somos quase como uns escultores do corpo humano?)…

Apesar de, na altura, saber que a Fisioterapia actua ao nível da prevenção e promoção da saúde, da investigação… não deixava de me fascinar a área mais conhecida pela generalidade das pessoas – aquela que se relaciona com a reabilitação. Engloba sempre um conjunto de pessoas que sofreram alterações (umas mais drásticas que outras) nas suas vidas e que, ao longo deste processo, nem sempre aceitam a condição em que se encontram. São, por vezes, situações muito delicadas, nem sempre fáceis de contornar, exigindo por isso, da parte do Fisioterapeuta uma grande capacidade para entender todo aquele mundo que pertence a quem é tratado por ele. Torna-se fundamental adquirir (para quem ainda não desenvolveu) uma característica tão importante no ser humano – a empatia!

Cada pessoa tem as suas fraquezas, as suas angústias, as suas limitações (quer sejam de ordem física, psicológica ou até mesmo financeira), mas também cada uma delas tem os seus pontos fortes, os seus talentos e as suas inspirações. Há que ter em conta toda a personalidade desse alguém que se apresenta perante a nossa pessoa. Há inúmeras formas de resolver um problema e há que adequá-las às características desse alguém. Sobretudo, ter sempre em mente que as necessidades e possibilidades são diferentes em todas as pessoas.

Hoje, aluna do 3º ano, comprovo tudo isto com a conclusão de dois estágios maravilhosos que pintaram parte do meu percurso académico.

O primeiro estágio possibilitou o contacto com várias faixas etárias (sendo a sénior a mais trabalhada) permitindo perceber quais as melhores formas de as cativar e qual a dinâmica dos diferentes grupos. A população idosa é muitas vezes esquecida e menosprezada na sociedade, mas há toda uma história e tradição que ela carrega, cheia de ensinamentos e lições de vida. Reavivando as minhas aulas de Psicologia, vejo e percebo os benefícios de aglutinar as instituições de idosos com as instituições de crianças, não só para ajudar a combater a solidão dos mais velhos, proporcionando momentos de carinho e alegria entre as gerações, mas também para desenvolver uma linha de pensamento nos mais novos em que se dê valor aos mais velhos, mudando assim, aos poucos, a visão nada saudável e pouco realista que o mundo tem acerca da importância da população sénior. Há que dar valor a quem, no passado, construiu um futuro que é agora o nosso presente.

O segundo estágio, num contexto de clínica privada, completamente diferente do primeiro, permitiu-me treinar a adaptação da minha postura perante diferentes situações e a aprender a gerir aquilo que sentia, ensinando-me também a criar a tão conhecida «máscara profissional». Percebe-se que as pessoas vêem o Fisioterapeuta como alguém de confiança e é no ginásio de Fisioterapia onde, muitas vezes, partilham grande parte da sua história, dividem não só as suas alegrias, mas também o peso dos seus problemas.

Apesar de terem sido semanas intensas tanto a nível físico, como a nível emocional, são experiências que levo para a vida e posso dizer que guardo na dita bagagem académica (que, embora ainda seja pequena, e dado o infinito mundo de conhecimento existente, se anseia por fazê-la crescer cada vez mais) um sentimento de enorme gratidão quer para com as equipas que me acompanharam sempre com a sua disponibilidade e atenção, quer para com os utentes que tive sob a minha responsabilidade e supervisão, pois eles, sem se aperceberem, dão-nos mais a nós do que nós a eles. E nem sabem o quanto aprendemos e o quanto ficamos a admirar a sua força, motivação e determinação!

E hoje, quase finalista, digo que Fisioterapia é mais do que uma profissão. É (aprender a) ser Humano!


Ambas as fotografias foram tiradas por mim no local do meu segundo estágio: Idealmed - Unidade Hospitalar de Coimbra.

Também podem encontrar o meu texto aqui: Uniarea
Ponte de D. Luís I / Luiz I, Porto.
Posso quase dizer que andei sempre a pé de uma ponta da cidade à outra, salvo algumas excepções. Também isto é semelhante a Coimbra... fica tudo tão pertinho que é muito mais enriquecedor andar pelos nossos próprios pés, com ou sem mapas para nos guiar, conhecendo e perdendo-nos nas pequenas, mas doces e ternurentas ruas.

Comecei pelo Mercado do Bolhão, onde se pode encontrar a fruta, os legumes, o peixe fresco e os enchidos, os habitantes e trabalhadores mais genuínos, os naturais do Porto! Segui pela infinita Rua de Santa Catarina, onde finalmente encontrei o Café Majestic, um espaço brutalmente bonito! Continuei o meu caminho até passar pelo Coliseu do Porto e, um pouquinho depois, pelo Teatro Rivoli.

A caminho da Ponte de D. Luís I, passei pelas Muralhas Fernandinas, mas, infelizmente, havia obras a decorrer e não consegui fazer a visita. Digamos que tenho uma desculpa para voltar mais rapidamente ao Porto! Caminhei então, para trás, em direcção à Sé e ao Paço/Palácio Episcopal. O Palácio é de uma grandeza que eu não imaginava e de uma riqueza acima das minhas expectativas. Tem talvez a vista mais privilegiada para a zona da Ribeira e da Ponte de D. Luís I, a minha azulinha. Vê-se tudo, tudo, tudo! É maravilhoso! 

Daqui, desci as Escadas das Verdades com destino à Ribeira, a tão esperada paragem.

O azul gentil da Ponte de D. Luís I recebe-me com a sua calma, com a sua tranquilidade. Ouve-se o piar inconfundível das gaivotas, lembrando-nos que o coração do mar não está longe e que o Douro está a uns passos da nossa alma. Ouve-se o metro que passa de quando em quando, os turistas que se maravilham com a perfeição das sombras da cidade e que sorriem entre eles, ainda que não pertençam à mesma nação. Se escutar mais profunda e atentamente, consigo ouvir alguns músicos que fazem vibrar as suas cordas no ar do Porto. A Ribeira tem uma magia que penetra nas fendas de qualquer alma humana que por ali passe.

À tarde, sentei-me mesmo no cais, à sombra de uma árvore fresca, de onde conseguia ver toda a riqueza e beleza desta paisagem que há tanto desejava conhecer, ver com os meus olhos e sentir com o meu corpo. Sinto a brisa que me beija os cabelos, a mesma que abraça as águas vivas e azuladas do Douro, que certamente regam histórias antigas, dando-lhes uma leve ondulação. Naquele momento (dura)douro, mas que me pareceu demasiado curto, fugaz, infelizmente efémero, para conseguir absorver aquela essência, desejei poder eternizar aquela vista, aquela vivência, num cantinho recôndito da minha memória para poder voltar, sempre que quisesse, àquelas recordações douradas sem fim. Desejei poder gravar no coração cada detalhe, cada silêncio e cada gesto da própria paisagem. Desejei, por momentos, tornar-me Douro, tornar-me Porto, carago! E só não consegui porque aqui não nasci, nem cresci. Mas agora, um pouquinho do Porto está em mim e um pedacinho de mim ficou no Porto. É assim que deve ser. Juntar momentos como estes e crescer por dentro.

E agora, não uma despedida, mas umas palavras em jeito de «Até já» à moda do Porto: «Bibó Porto, carago!».

Mercado do Bolhão
Rua de Santa Catarina



Sé.

Sé.















Todas as fotografias foram tiradas por mim, pelo Porto, no mês de Julho de 2017.
Estação de São Bento, Porto. Julho de 2017.
Um cinzento e umas cores muito escuras mas com muita vida receberam-me de braços abertos entre o verde natural e contrastante das árvores que dançam com o vento. A Estação de São Bento foi o primeiro local que pisei na cidade, assim que saí do comboio. É a estação ferroviária mais bonita que vi até hoje! As suas janelas e os relógios enormes têm um aroma a Porto. 

Uma sensação incrível de leveza, de frescura na alma, de algo que me revitaliza por dentro, surgiu em mim assim que pisei o chão da cidade. Percebi que seria uma «cidade-casa», tal como Coimbra, embora Coimbra tenha um peso emocional muito maior por tudo o que já lá vivi, nestes últimos anos. Tenho a certeza que, se estudasse (ou se um dia estudar) no Porto, este tornar-se-ia também uma segunda casa.

Comecei esta aventura de cortar a respiração pela torre conhecida por alguns como o ex-líbris da cidade - a Torre dos Clérigos. Depois de ver a exposição no Museu, segui para a Igreja, incrivelmente bonita, com toques muito detalhados, mas suaves, com cores frias que se derretiam com os pormenores dourados. 

Depois da Igreja, subi mil escadas em caracol, antigas, gastas de tanto pisadas, de tanto vividas, cheias de rugas, essas cicatrizes feitas pelo tempo. Da Torre tem-se uma vista privilegiada de toda a cidade e do canal onde corre o seu sangue, o Douro, ao som do doce e leve cantar dos sinos. No fim, lá no alto e ao sabor do vento fresco, eis que o Porto se apresenta, perante os nossos olhos, em todo o seu esplendor. O Porto. O meu genuíno e amado Porto, posso já eu dizer, finalmente! Muito prazer!

Estação de São Bento, Porto. Julho de 2017.

Clérigos, Porto. Julho de 2017.
Clérigos, Porto. Julho de 2017.
Clérigos, Porto. Julho de 2017.


Vista da Torre dos Clérigos, Porto. Julho de 2017.

Vista da Torre dos Clérigos, Porto. Julho de 2017.

Todas as fotografias foram tiradas por mim.
Fotografia tirada por mim. Estação Ferroviária de Aveiro.
Neste dia, pelas 10h estava um dia cinzento e molhado em Coimbra. Uma névoa branca e densa cobre a cidade como que a protegê-la dos raios solares.

É Domingo e estamos em Julho. A cidade parece adormecida, sem estudantes, como se estivesse a descansar, a beber magia das profundezas do Mondego para saudar os novos estudantes que hão-de chegar em Setembro para uma nova aventura.

Entretanto, olho para o ecrã das partidas dos comboios, ansiosa por conhecer o Porto, por sentir a sua vida e a sua essência. Estou certa que tem um encanto maravilhoso, tal como Coimbra!

Coimbra, até já, volto rápido para o teu coração!
Porto, espera por mim, por favor, e recebe-me com essa tua gente pura e genuína e com a tradição que tens desde que nasceste!
Logotipo da Tu Na D'ESTES. Conheçam a nossa Tuna AQUI .
Foi uma decisão repentina. De desespero. De querer fugir do stress do quotidiano e da ansiedade do trabalho exigido. Fruto da necessidade de ter a música, a poesia e o espírito académico mais juntos a mim, colados ao meu coração, como um emblema.

Não entrei antes por achar que não tinha tempo (a mãe de todas as desculpas)… e eis que a verdade surge agora em mim – há sempre tempo para fazer aquilo que se gosta. Parece frase feita, mas cada vez mais acredito nela. Basta querer e trabalhar. Fazer o «sim» acontecer.

Pensei, entre emoções e angústias de quase finalista, com a sensação de este tempo de estudante me estar a fugir por entre os dedos como grãos de areia à velocidade do vento, que, se não fosse agora, não seria nunca mais. Fiquei arrebatada, triste e desiludida comigo mesma, ao imaginar um futuro sem nunca ter pertencido a uma Tuna. E foi aqui, neste instante violento, que tomei consciência do quão arrependida eu ficaria se tal acontecesse. Peguei na guitarra e levei-a comigo para a cidade. No dia seguinte, assisti ao meu primeiro ensaio e, se houvesse ainda dúvidas, aqui deixariam certamente de existir. Prometi a mim mesma que aproveitaria aquilo que devia e, se nunca o fizesse, estaria a quebrar uma promessa de mim para mim.

Entrei na semana do Festival organizado pela nossa Tuna e notava-se no ambiente – todos a zelar para que tudo corresse bem. E correu. Maravilhosamente bem! Percebi nestes curtos dias que acabamos por criar laços por este Portugal fora, quer com as gentes, histórias e tradições de cada região que se visita, quer com os membros de outras Tunas. É incrível! E enriquece-nos.

Estou no princípio, mas estou a adorar. Creio que muitas histórias irão nascer nesta aventura em que me lancei e espero que um dia eu possa dizer, com orgulho nesta decisão, «Eu fiz parte de uma Tuna Académica e foi das melhores decisões que tomei!».

É mais um sonho que se está a concretizar. Estou a começar a fazer parte daquilo que arrepia o meu ser mais intangível. Tudo o que escuto com o coração, sai na forma de pura alegria pelos poros da minha pele, em pleno ensaio. Ouço. Escuto. Absorvo. Sinto. Canto. Vivo uma felicidade maravilhosa enquanto o faço. Por mais ácido que tenha sido o dia, encontro aqui um escape a essa realidade. Saio da porta da faculdade com um sorriso no peito. Uma paixão que já nasceu comigo mas que apenas agora começo a aprender a trabalhar e a desenvolver. Outra família académica que vai na bagagem de memórias doces do meu coração para o resto da minha vida. Por isso… Eu, na Tuna? Claro que sim! E devia ter entrado mais cedo!

Também podem encontrar o meu texto aqui: Uniarea .

Este Verão já começou diferente. Algumas experiências novas estão por vir e outras já começaram e com elas só senti que cresci um bocadinho mais na minha alma.

As próximas publicações serão sobre este crescimento interior que acho que deve começar o quanto antes, mas nunca será tarde para conhecermos melhor o mundo à nossa volta e aquele que está dentro de nós. 

Nós também temos fronteiras. Fora de nós existe todo um estrangeiro por conhecer, mesmo que tenhamos a certeza de que já conhecemos aquele cantinho do mundo como a palma da nossa mão. Há sempre pedaços de História(s) que não conhecemos e que, se escavarmos com a nossa curiosidade saudável, acabamos por enriquecer um pouquinho mais o nosso «vocabulário» de vivências. Quero dizer com «vocabulário» todos os termos e os seus conceitos devidamente aprendidos e sentidos na primeira pessoa. Não só o saber de ouvir, de ler, de estudar (que também são deveras importantes e jamais deverão ser desprezados), mas o saber de sentir, partilhar e viver. São todos eles construtivos.

Se o fizermos, construímos mais um pouco da nossa pessoa. Vamos crescendo com a variedade de coisas que experienciamos. Perceberão que, quanto mais o fizerem, mais o querem fazer. É viciante!

E vamos fazendo crescer o que temos cá dentro, conhecendo-o melhor também.
Fotografia tirada pelo meu irmão.

Coimbra... a cidade onde entrei criança e me fiz mulher. A cidade que, de manhã, escondida entre o nevoeiro, me continua a encantar como no primeiro dia em que a vi e, ao entardecer, me faz cair de amores pelas águas do Mondego. A cidade onde cresci como estudante e como pessoa, onde (re)aprendi a amar. Onde estou Aqui e Agora e onde o meu coração há-de estar nos próximos tempos.
Fotografia tirada pelo meu irmão. Galiza, 2016.

Mergulhei num mar que não é azul, nem cristalino, mas aconteceu numa praia de ondas perfeitas. Tropecei numa rocha escondida pelos meus olhos e caí na areia fria sem me magoar. Deixei-me ali, deitada, a saborear aquela brisa salgada que me beijava o rosto e me soprava os cabelos, caracóis de avelã pendurados que caíam pelas costas e dançavam ao som do marulhar, a música que o mundo criou para nós. A areia colava-se aos meus braços e às minhas pernas e eu sentia o sal a passar da pele para o sangue. A minha voz voava ao ritmo da minha imaginação e cantava poemas de uma (c)idade inventada e esquecida.
Comecei a ouvir sussurros que não se calavam, vindos do horizonte, e continuavam, continuavam, até se tornarem gritos imperceptíveis que me explodiam a cabeça. Aproximei-me da água para os calar, mas gritavam cada vez mais alto. Desesperada, entrei na água. Dentro do mar, os gritos transformavam-se em cantigas doces e ternas! O mar era o Mar! O mar era o meu lar e seria ali que eu ficaria eternamente, a flutuar na espuma branca das ondas que davam à costa. Tornar-me-ia nas partidas e regressos constantes às arribas da terra da beira-mar. Seria eu para sempre parte do mar! Seria eu para sempre Mar!

Que o Bem-Me-Quer seja uma lufada de ar fresco para mim e para quem o visita.
Depois de algum tempo ausente por vários motivos, decidi que fazia sentido começar de novo. Algo mais fresco, mais leve e com um toque de vida renovado.
Deixando o passado no passado, no seu devido lugar, onde ele realmente pertence, trago comigo apenas o necessário - as doces memórias para recordar em qualquer momento e as lições aprendidas.
Sejam bem-vindos a este meu novo espaço e espero que gostem do ar que por aqui se respira.
A todos vocês, Bem-Vos-Quero! 
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