Se a poesia nasce no coração, abre o teu peito para o papel. Mas abre-o mesmo! Não tenhas medo de vozes, nem de pensamentos alheios. O que é alheio é lá com eles e tu não lhes pertences. Tu pertences a ti e ao teu mundo! Lê, escreve, reescreve, grita até, mas não deixes a poesia morrer. Não deixes os versos caírem no poço do esquecimento! Eles foram escritos para serem lidos, questionados, compreendidos, mas não para serem esquecidos!
Abre o teu peito e deixa-o sentir-se livre e confiante na pureza das folhas de papel. Não deixes, por favor, a poesia morrer!
1 Comments
Isto é poesia! A tua palavra, a tua entrega, a luz que transmites em cada texto *-*
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