É fantástico ser feliz! É fantástico vivermos felizes com pessoas felizes! Mas quando perdemos as pessoas da nossa felicidade, tudo morre para nós. Percebemos que o que conta na vida são mesmo os momentos em que sentimos o amor. Damos conta que nada nem ninguém é eterno! E nasce uma súbita tristeza que não sabemos apagar! Perguntamos ao cosmos porque é que não nascemos nós ensinados a dar mais valor e a amar mais e a perdoar mais, porque não são só os erros que permanecem. As pessoas que os cometeram e que, simultaneamente, amamos também esperam pelo nosso perdão. Também o amor espera por nós! E se, por teimosia, orgulho ou outra coisa qualquer, sem saber que nome lhe chamar, não perdoamos, então seremos nós quem está a errar sem saber. Será mais tarde que nos aperceberemos deste nosso erro fatal!
E como se engana a saudade eterna? (Sim, enganar! Porque matar definitivamente não se consegue).
Eu engano a Saudade a escrever para ti, como se um dia me fosses ler!
Eu engano a Saudade a escrever para ti, como se um dia me fosses ler!