A culpa não se vai
A culpa não morre
Quem me dera que a culpa se fosse
Quem me dera que a culpa morresse
Quem me dera que a culpa morresse
A culpa agora é minha filha
Porque eu a trouxe para o meu mundo
E eu que nunca quis ter filhos
Porque eu a trouxe para o meu mundo
E eu que nunca quis ter filhos
Tenho agora esta que tento afugentar
Como uma mãe má, má, má
Como uma mãe má, má, má
A culpa agora é minha filha
2 Comments
Há culpas que nos parecem eternas, porque se colam à nossa pele. E este tipo de angustia vai-nos destruindo aos poucos. Por outro lado, parece que vamos precisando desta "bengala", porque nos retira algum protagonismo
ResponderEliminarMesmo!
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